segunda-feira, 2 de abril de 2012

20º Encontro

Alfabetização e Linguagem

20º Encontro 08 / 02 / 12

TUTORA: JANETE FERREIRA

"Educar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais... Entendo assim a tarefa primeira do educador: Dar aos alunos a razão para viver”.
Rubem Alves.
Vídeo: Mude de atitude

PAUTA:
Leitura do diário de bordo para retomada do encontro anterior.
Fascículo Complementar: Este fascículo trata de questões relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem da língua escrita, nas séries ou ciclos iniciais do Ensino Fundamental, a partir de relatos sobre ação pedagógica desenvolvida com o tema História de Vida. Retoma e aprofunda também questões a respeito da leitura e da produção textual na formação linguística do aluno e na sua constituição como sujeito-leitor e produtor de textos.
Objetivos gerais
·         Constatar a necessidade e a importância de uma ação pedagógica que, nas séries ou ciclos iniciais, possibilite a todas as crianças a participação em práticas sociais de letramento.
·          Refletir sobre diferentes possibilidades de ação pedagógica com o sistema de escrita, a partir de contextos significativos de uso desse sistema.
·          Identificar a leitura como processo em que, mediados pelo professor, os alunos atuam como sujeitos que produzem significados e sentidos.
·          Reconhecer a importância de uma prática textual que dê condições ao aluno de adequar o seu discurso aos diferentes contextos interlocutivos e de assumir-se, verdadeiramente, como autor dos textos que produz.
·          Compreender a importância de um processo de formação que garanta a todos os professores a vivência constante do tripé ação-reflexão-ação.

Unidade I
·         Atividades relacionadas à identidade: possíveis contribuições ao desenvolvimento linguístico, afetivo e social do aluno.



                           NOME DE GENTE (Pedro Bandeira)
Por que é que eu me chamo isso
e não me chamo aquilo?
Por que é que o jacaré
não se chama crocodilo?
Eu não gosto do meu nome,
não fui eu quem escolheu.
Porque se metem
com um nome que é só meu!
O nenê que vai nascer
vai chamar como o padrinho
vai chamar como o vovô,
mas ninguém vai perguntar
o que pensa o coitadinho.
Foi meu pai quem decidiu
que o meu nome fosse aquele.
Isso só seria justo
se eu escolhesse o nome dele!
Quando eu tiver um filho
não vou por nome nenhum!
Quando ele for grande
ele que procure um!
DIÁRIO  DE BORDO

20º Encontro – Pró – Letramento

Registrado pela cursista Lúcia Helena da Silva Lopes

          O vigésimo encontro do Programa de Formação
 Continuada das Séries Iniciais do Ensino Fundamental ocorreu
 no dia 08 de fevereiro de 2012, às 18:00 horas na
EM “Profª Augusta Novaes Coronado”,com a presença
da Tutora Janete de Cássia Ferreira e das Professoras cursistas.
            Iniciamos o trabalho com o fascículo complementar,
partindo da frase de Rubem Alves, ‘’Educar é um exercício
de imortalidade’’. De alguma forma continuamos a viver
naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia
da nossa palavra. O professor, assim, não
morre jamais…                                                                                                                                                                                                             Entendo assim a tarefa do educador: Dar aos alunos a razão para viver’’.
          A unidade 1: Atividades relacionadas à identidade
possíveis contribuições ao desenvolvimento linguístico,
 afetivo e social do aluno. As cursistas falaram das experiências
 de trabalhar com os nomes dos alunos, de como o nome do aluno é importante.
         Discutimos as atividades que podem ser realizadas com os nomes são incentivados a ler e a escrever, individualmente e em grupos, ainda que não façam da forma convencional. Por isso e pelo fato de o nome constituir uma palavra-texto, já que geralmente se apresenta carregada de significado,
 por estar ligado à história de cada um.
        O fascículo tem como objetivo constatar a necessidade e a importância
de uma ação pedagógica que nas séries iniciais ou ciclos, possibilitando
  a todas as crianças a participação em práticas sociais de letramento,
 refletindo sobre possibilidades da ação pedagógica com o sistema de escrita,
 a partir de contextos significativos de uso desse sistema e identificar a leitura como processo em que, mediados pelo professor, os alunos atuam como
 sujeitos que produzem significados e sentidos, reconhecendo a importância de uma prática textual que dê condições ao aluno de adequar o seu discurso aos diferentes contextos interlocutivos e de assumir- se, verdadeiramente,
como autor dos textos que produz.
          Fizemos uma rápida pausa para o café.
         No final, a tutora abrilhantou com a leitura do poema de Pedro bandeira       “ Nome da Gente”.
        Terminamos, assim, mais um dia de curso.


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