terça-feira, 10 de abril de 2012

VÍDEO: HOMENAGEM AS PROFESSORAS CURSISTAS...


segunda-feira, 9 de abril de 2012

ACRÓSTICO – PRÓ-LETRAMENTO DE CRISTIANI DELLEVEDOVE




                                                   Cristiani P. Costa Dellevedove
Professores
Realizados
Onde tudo é aprendizado
Leitura de mundo
Educação
Trabalho
Realização
Amor
Mãos amigas
Encantamento
Nobreza
Tudo o que temos é...
Orgulho de ser professor!
                                      

      Ao prof. Adenil, que me devolveu o gosto pela poesia; à profª Teresa, pelo exemplo de vida e imensa sabedoria; à profª Marisa, pela paciência e dedicação; à profª Regina pela cordialidade e generosidade.
                                                  Laranjal Paulista, março de 2012.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

TEXTOS PARA REFLEXÃO....

ADOTE UM ADULTO


 
Adote um adulto e ensine a ele coisas que ele já esqueceu.
Você pode adotar seu pai, mãe, tio, um amigo virtual,
marido, namorado ...
O importante é encontrar alguém que precise ser adotado,
precise voltar a ser criança.

COMO ESCOLHER?
Humm!!! é fácil reconhecer os adultos
que mais precisam ser adotados:
eles costumam ser:
ranzinzas,
mal-humorados e
cheios de coisas para fazer.

São sérios demais, vivem reclamando do que fazem,
não gostam de barulho, de música ou de coisas inesperadas.
Odeiam surpresas e geralmente não gostam de
comer doces ou andar descalços.

Aposto que conhecemos muitos assim ...... ;o) !!!

O QUE FAZER?

Depois que tiver escolhido, chegue perto,
de mansinho e, com muita paciência,
vá ensinando a ele como ser criança outra vez.

Faça um lindo desenho e dê a ele de presente.

Ensine-o a fazer as nuvens crescerem (na imaginação),
aprender a gostar de carinho
(comece com 1, 2, 3 beijinhos, beijo é bom !!),
a acreditar em anjos, dragões
(conte-lhes uma história aonde ele será o herói,
e matará o dragão feroz que existe dentro dele),
a chupar pedrinha de gelo,
a olhar o céu, só por um momento ...

O importante, será não desistir ...
e lembre-se, o que é fácil para nós,
pode ser difícil para eles.
Muitos esqueceram a criança que existe dentro de cada um...
_____________________________________________________ 

A CARROÇA
Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me para dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.
Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo - disse meu pai - e uma carroça vazia.
Perguntei a ele:
- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora - respondeu meu pai - é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
Tornei-me adulto e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grosseria inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar ser a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
- Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...!
Pensem nisso!
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Agenda
Charles Chaplin
 Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes
que o relógio marque meia noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por
lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado
para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo
o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar
com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz
por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.
Tudo depende só de mim.

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                                           PROFESSOR....

Fotos..Encerramento..Pró Letramento...Bauru...


Dedicatória
           Dedico este trabalho primeiramente à Deus, pela saúde, fé e perseverança que tem me dado e pelo qual sem Ele não sou nada.
          E em especial ao Supervisor de Ensino Alceu Sergio Pereira, pelo reconhecimento à meu trabalho, que incondicionalmente tem me ajudado, oferecendo condições, dando todo suporte para a concretização desse trabalho que foi tão importante para os educadores da rede Municipal dessa cidade.
   Á todas as cursistas que foram com certeza as              “ estrelas” desse trabalho, que muito contribuíram para a minha formação, pois a cada encontro foi uma experiência ímpar.
Transmiti muitos saberes, mas também adquiri , pois somos seres em constante transformação, visto que, nunca estamos prontos.


















       Tecer comentários finais sobre o PRÓ Letramento, não é uma tarefa que se possa cumprir com facilidade, principalmente pela abrangência dos temas apresentados nos fascículos.
      Assumimos aqui metodologias não apenas como método ou forma de fazer, mas como ação (ou conjunto de ações que é resultado de estudos e reflexões, ponderações e até um pouco de ousadia por parte dos professores. Assim estabelecemos ao longo dos fascículos metodologias que refletem ideologias, ou seja, é possível dizer que a forma que o professor escolhe para ministrar  suas aulas esta diretamente ligada ao nível de conhecimento que ele tem sobre o assunto em questão, não só no que se refere ao conteúdo puro e simples, mas além dele as implicações sociais e porque não dizer políticas que esse conteúdo suscita.Escolher a metodologia adequada portanto depende primeiramente do que o docente considera adequado do contexto em que vive e dos estudos(conhecimento)que ele tem.Impossível escolher determinada metodologia ou apontar aqui  uma única e mas eficaz.O que os estudos sobre esse tema permitem é refletir sobre as escolhas profissionais e metodologia, entendendo-as como reflexos de nós mesmos, do que acreditamos e  defendemos e dos estudos relativos ao fazermos.
      E o que dizer do tema Alfabetização? Quando se acreditava terem sido descobertos todas as facetas e os métodos pertinentes à tarefa de alfabetizar, surge o conceito de letramento, que balança as bases da alfabetização e requerem novos estudos, novas reflexões, novos resultados, novas propostas. Fica provado que o conhecimento é realmente algo em constante mudança, e, constante crescimento. Dessa forma, ao escolher uma maneira para alfabetizar  alguém é importante pensar na alfabetização não como conjunto de regras e procedimentos, mas sim, como um desvendar de mundo um acesso para as coisas da vida.
      Considerar que aquele que deseja aprender a ler e escrever-criança, jovem ou adulto - deve fazê-lo para poder melhorar sua vida, para poder viver-la  com mais dignidade e conhecimento, aumenta significativamente a responsabilidade da educação e dos profissionais envolvidos no processo de ensinar(ou ajudar)alguém a ler e escrever.
       A alfabetização, no contexto histórico em que vivemos ultrapassou a fronteira dos livros e dos cadernos para infiltrar – se na vida real, nos contextos que fazem parte do mundo do estudante.
        Esperamos que os estudos presentes no curso Pró Letramento possam ter auxiliado os professores a ampliarem suas visões  para além da forma de ensinar, em direção as reflexões que a educação pode proporcionar. Alfabetizar é realmente muito mais que ensinar letras e sons, é colocar ao alcance  do estudante ideias, mensagens, letras, sons, sonhos e esperanças.
        Todos os professores alfabetizadores tem uma grande responsabilidade na alfabetização dos brasileiros: ajudá-los a se tornarem sujeitos de sua própria história, usando esse processo como alavanca para conhecer sua realidade e torná-la cada vez melhor.

 VOU SENTIR SAUDADES.....










segunda-feira, 2 de abril de 2012

21º Encontro


Alfabetização e Linguagem

21º Encontro 15 / 02 / 12

TUTORA: JANETE FERREIRA

Leitura-fruiçaõ: A coisa ( Ruth Rocha)

PAUTA:
1-Leitura do diário de bordo para retomada do encontro anterior.

Socialização das unidades:

Unidade II
·      A contribuição da leitura na formação linguística do aluno e
na sua constituição como sujeito leitor.

Unidade III
·      Textos de alfabetizandos: uma reflexão sobre os fatores discursivos e linguísticos.

Chegamos ao final do curso, mas não podemos esquecer de fazer a introdução e conclusão do portifólio, então mãos à obra.

TAREFA Nº 14
    Vocês devem se  lembrar do primeiro dia do curso, devem se lembrar também de como se sentiram: inseguras, animadas, preocupadas, desanimadas, à procura do novo, prontas para aprender, curiosas etc...
    Para que possamos fazer uma avaliação, teça um texto com suas palavras, descrevendo qual era sua postura diante do curso, e como é agora, se superou suas expectativas,se foi muito cansativo, se enquanto grupo se doou? Enquanto crescimento, se cresceu?Se houve trocas de conhecimentos.
    A ideia que está em questão, assim, é a de que a história de vida do professor, nesse momento participante de um processo de formação, é uma referência importante no modo como vão ser construídas novas aprendizagens e saberes. As experiências que já viveu ou viverá ao alfabetizar,  avaliar e relacionar-se com os alunos, serão tornadas por vocês cursistas, para fazerem comparações, identificar semelhanças e diferenças, estabelecer vínculos e conexões com a teoria em estudo no processo de formação.
    Boa sorte à todas nessa nova caminhada, e espero  ter contribuído um pouco mais na Formação de cada uma de vocês.
Tutora:Janete Ferreira

DIÁRIO  DE BORDO

21º Encontro – Pró – Letramento

Registrado pela cursista Denise Cristina Pinho
 
            Iniciamos o vigésimo primeiro encontro no dia 15 de fevereiro de 2012,  com a leitura de Ruth Rocha, A coisa e em seguida juntamente com as cursistas discutimos vários tópicos das Unidades II e III do fascículo.
           O fascículo Complementar nos trouxe, a partir de relatos de outros professores com o Tema “História de Vida”, onde nos deu a  oportunidade de refletir sobre questões relacionadas ao processo de ensino aprendizagem da Língua escrita nas séries ou ciclos iniciais do Ensino Fundamental.
            Atividades relacionadas à identidade do aluno oportunizando a função social da escrita e como registro podem extrapolar o tempo e o espaço. As cantigas de roda e de ninar são ótimas formas de introduzir o aluno no sistema linguístico ou ampliar seu conhecimento, permitindo a descoberta das relações sonoro-gráficas e possibilidades combinatórias das unidades linguísticas.      
             Outro fator importante é a contribuição que a leitura oferece na formação linguística do aluno, com diferentes tipos de textos, articulados com a oralidade.
             Assim concluímos que precisamos ensinar a língua e saber que os alunos já possuem uma experiência linguística que pode ser ampliada, favorecendo sua inserção em práticas reais de leitura e escrita, ou seja, praticando o letramento.
            O trabalho com o fascículo complementar foi gratificante, pois nos motivou, aprendemos questões diversificadas, que trabalham, extrapolam e inter-relacionam  os textos estudados.    
            Exploramos o trabalho com a oralidade à partir da discussão dos sentidos do texto: Cenas de rua, de Ângela Lago. O texto desencadeou várias interpretações, o que motivou a participação de todos.
           Encerramos com um jantar na própria Unidade Escolar com a participação do Supervisor de Ensino Alceu Sergio Pereira, nos parabenizando pelo esforço e superação, pois nossa caminhada não é fácil afirma o Supervisor.




                               ÚLTIMO ENCONTRO DO PRÓ LETRAMENTO...


POSE PARA AS FOTOS...


AS CURSISTAS...





                               


ÉVELYN...

                                          PARABÉNS  MENINAS, VOCÊS MERECEM...
                                                   OBRIGADA PELO EMPENHO...


AS MENINAS....



COORDENAÇÃO............


ADRIANA ..


                                            SUPERVISOR DE ENSINO ALCEU SERGIO
MUITO OBRIGADA POR TER CONFIADO EM NOSSO TRABALHO...





20º Encontro

Alfabetização e Linguagem

20º Encontro 08 / 02 / 12

TUTORA: JANETE FERREIRA

"Educar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais... Entendo assim a tarefa primeira do educador: Dar aos alunos a razão para viver”.
Rubem Alves.
Vídeo: Mude de atitude

PAUTA:
Leitura do diário de bordo para retomada do encontro anterior.
Fascículo Complementar: Este fascículo trata de questões relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem da língua escrita, nas séries ou ciclos iniciais do Ensino Fundamental, a partir de relatos sobre ação pedagógica desenvolvida com o tema História de Vida. Retoma e aprofunda também questões a respeito da leitura e da produção textual na formação linguística do aluno e na sua constituição como sujeito-leitor e produtor de textos.
Objetivos gerais
·         Constatar a necessidade e a importância de uma ação pedagógica que, nas séries ou ciclos iniciais, possibilite a todas as crianças a participação em práticas sociais de letramento.
·          Refletir sobre diferentes possibilidades de ação pedagógica com o sistema de escrita, a partir de contextos significativos de uso desse sistema.
·          Identificar a leitura como processo em que, mediados pelo professor, os alunos atuam como sujeitos que produzem significados e sentidos.
·          Reconhecer a importância de uma prática textual que dê condições ao aluno de adequar o seu discurso aos diferentes contextos interlocutivos e de assumir-se, verdadeiramente, como autor dos textos que produz.
·          Compreender a importância de um processo de formação que garanta a todos os professores a vivência constante do tripé ação-reflexão-ação.

Unidade I
·         Atividades relacionadas à identidade: possíveis contribuições ao desenvolvimento linguístico, afetivo e social do aluno.



                           NOME DE GENTE (Pedro Bandeira)
Por que é que eu me chamo isso
e não me chamo aquilo?
Por que é que o jacaré
não se chama crocodilo?
Eu não gosto do meu nome,
não fui eu quem escolheu.
Porque se metem
com um nome que é só meu!
O nenê que vai nascer
vai chamar como o padrinho
vai chamar como o vovô,
mas ninguém vai perguntar
o que pensa o coitadinho.
Foi meu pai quem decidiu
que o meu nome fosse aquele.
Isso só seria justo
se eu escolhesse o nome dele!
Quando eu tiver um filho
não vou por nome nenhum!
Quando ele for grande
ele que procure um!
DIÁRIO  DE BORDO

20º Encontro – Pró – Letramento

Registrado pela cursista Lúcia Helena da Silva Lopes

          O vigésimo encontro do Programa de Formação
 Continuada das Séries Iniciais do Ensino Fundamental ocorreu
 no dia 08 de fevereiro de 2012, às 18:00 horas na
EM “Profª Augusta Novaes Coronado”,com a presença
da Tutora Janete de Cássia Ferreira e das Professoras cursistas.
            Iniciamos o trabalho com o fascículo complementar,
partindo da frase de Rubem Alves, ‘’Educar é um exercício
de imortalidade’’. De alguma forma continuamos a viver
naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia
da nossa palavra. O professor, assim, não
morre jamais…                                                                                                                                                                                                             Entendo assim a tarefa do educador: Dar aos alunos a razão para viver’’.
          A unidade 1: Atividades relacionadas à identidade
possíveis contribuições ao desenvolvimento linguístico,
 afetivo e social do aluno. As cursistas falaram das experiências
 de trabalhar com os nomes dos alunos, de como o nome do aluno é importante.
         Discutimos as atividades que podem ser realizadas com os nomes são incentivados a ler e a escrever, individualmente e em grupos, ainda que não façam da forma convencional. Por isso e pelo fato de o nome constituir uma palavra-texto, já que geralmente se apresenta carregada de significado,
 por estar ligado à história de cada um.
        O fascículo tem como objetivo constatar a necessidade e a importância
de uma ação pedagógica que nas séries iniciais ou ciclos, possibilitando
  a todas as crianças a participação em práticas sociais de letramento,
 refletindo sobre possibilidades da ação pedagógica com o sistema de escrita,
 a partir de contextos significativos de uso desse sistema e identificar a leitura como processo em que, mediados pelo professor, os alunos atuam como
 sujeitos que produzem significados e sentidos, reconhecendo a importância de uma prática textual que dê condições ao aluno de adequar o seu discurso aos diferentes contextos interlocutivos e de assumir- se, verdadeiramente,
como autor dos textos que produz.
          Fizemos uma rápida pausa para o café.
         No final, a tutora abrilhantou com a leitura do poema de Pedro bandeira       “ Nome da Gente”.
        Terminamos, assim, mais um dia de curso.


19º Encontro

Alfabetização e Linguagem

19º Encontro 01 / 02 / 12

TUTORA: JANETE FERREIRA

               “A transformação pessoal requer substituição de velhos hábitos por novos”.
                                                                                                            W. A. Peterson
Leitura-fruiçaõ: Maria vai com as outras (Sílvia Orthoff).

PAUTA:
1- Leitura do diário de bordo para retomada do encontro anterior.

UnidadeIII- Lendo Histórias infantis em sala de aula.

·       As dimensões de um texto;

·        Uma situação de leitura: entre o oral e o escrito;

·       Situação de leitura pelo professor- levar os alunos a compreenderem os componentes do texto.

Dimensões que compõem o texto.

1ª O contexto - intencionalidade
                     - informatividade
2ª  O texto – coesão
                 - coerência

3ª O infratexto – informações implícitas

4ª O intertexto – relação entre os textos (intertextualidade)
                          Marcas/ referências a outros textos.          

TAREFA Nº13
·        Realização da atividade 7 ( Fascículo 7) As dimensões de um texto (pág. 36).


DIÁRIO  DE BORDO

19º Encontro – Pró – Letramento

Iniciamos o 19º encontro, com a Leitura- fruição: Maria vai com as outras de Silvia Orthoff.
Retomamos do diário de bordo da cursista Renata de Oliveira.
Estudamos a unidade III do fascículo 7: Lendo Histórias infantis em sala de aula.
 É fundamental entender que um aluno que não saiba ainda decodificar pode ser um bom leitor,
 pois a compreensão do texto, lido por ele ou por outra pessoa, é o que realmente, garante a sua
 proficiência como leitor. Portanto a contação de histórias pela professora é, na realidade,
a primeira forma de leitura do aluno.
Num segundo momento, refletimos sobre as dimensões que compõem o texto.
Dimensão: “O contexto”,  que engloba, entre outros, a intencionalidade e a informatividade,
 pois contribuem para situar o texto dentro de uma dimensão sócio comunicativa.
A intencionalidade: que são as intenções do produtor do texto como: produzir emoções,
 rir, chorar, sentir medo, convencê-lo de uma idéia , passar informações, ensinando, explicando, etc...
A informatividade consiste nas informações novas ou nas informações já conhecidas que um texto traz.
Essas informações fazem parte do nosso conhecimento de mundo.
As informações  também podem situar o texto em um determinado momento histórico.
 No entanto, para entendermos certas  informações no texto, temos que acionar nosso
conhecimento de mundo estas informações são, portanto, baseadas  em conhecimentos, 
experiência, crenças, ideologias e contextos da cultura em que estamos inseridos.
2ª Dimensão:  O “ texto “ que fazem parte da construção textual os seguintes, componentes:
 Coesão e coerência :
A coesão são estruturas  coesivas que  organizam o texto, fazendo dele  um todo coeso,
 e que podemos trocar por exemplo um  pronome substitui  o sujeito e indica ao leitor que
se continuou a falar sobre a mesma  pessoa.
Para um texto ser coerente,  é necessário  que os elementos  responsáveis pela sua progressão
  temática estejam de tal forma organizada que possamos perceber de forma clara o desenvolvimento
 desse tema em sequência lógica, com começo, meio  e fim, e  necessário também que o texto se estruture
 dentro  do gênero proposto.
3º Dimensão:   O  infra texto,  preocupa-se em construir questões que levem a criança a procurar
complementar as  informações implícitas no texto, estas informações são as inferências  que vão construindo
no decorrer da leitura.
É   necessário que, a partir das pistas  que o texto nos dá, nós sejamos capazes  de perceber 
outras informações que completam o , sentido do texto.
4º Dimensão: A intertextualidade é a característica que faz de um texto dependente de outros.
Quando lemos um texto e percebemos nele  marcas ou referências a textos anteriormente lidos,
estamos diante  de uma intertextualidade.
Portanto,  aquele que busca novas metodologias que  propiciem aos alunos uma leitura  mais competente,
 a  mudança de atitude do professor tanto na identificação do processo como no desenvolvimento de uma leitura de construção do sentido e, a nosso ver, o ponto de partida para o trabalho eficiente e, realmente  tornar significativo, se objetivamos tornar nosso  aluno  um leitor competente.
Para finalizamos o encontro, expliquei a tarefa nº 13. As dimensões de um texto  (pág. 36)  fascículo 7.