RELATÓRIO DOS FASCÍCULOS

PRÓ - LETRAMENTO     SÃO PAUL0
ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM
Tutora: JANETE DE CÁSSIA FERREIRA
RELATÓRIO: FASCÍCULO 1
HORAS TRABALHADAS: 16 HORAS


          O fascículo 1 “Capacidades Linguísticas: Alfabetização e Letramento” é dividido em duas      unidades:
 Esta unidade: Pressupostos da aprendizagem e do ensino da alfabetização,  nos faz refletir o que é alfabetização e letramento, esclarecendo que devemos alfabetizar letrando, que os dois atos são associados e simultâneos, caminham juntos. Alfabetizar letrando significa que devemos orientar a criança, durante o aprendizado de ler e escrever,  considerando seu conviver com práticas reais de leitura e de escrita  que circulam na escola e na sociedade que a rodeia. O professor deve criar situações  propícias e  significativas práticas de produções de textos tanto escritos como orais.  
          Alfabetizar e letrar é  função e obrigação de todos os professores, em todas as áreas do conhecimento em que atuam e dominam, pois são responsáveis diretos na formação do aluno como bons leitores, bons  produtores de texto e, principalmente, bons interpretes da palavra falada e escrita.  
Já esta unidade: As capacidades linguísticas da alfabetização, aprofundam nos 5 eixos relevantes à  língua escrita:
·           A compreensão e valorização da cultura escrita:
 Sabemos que ainda há muitas crianças que chegam à escola sem ter tido a oportunidade de conviver e de se familiarizar com os meios sociais de circulação da escrita. Por isso é tão importante que o professor trabalhe com os alunos seus usos, para que serve e suas aplicações práticas. Ao trabalhar as capacidades propostas neste eixo, o professor estará introduzindo seus alunos no mundo letrado. Trata-se do processo de letramento que não deve ser trabalhado separado do trabalho específico da alfabetização, isso significa promover simultaneamente a alfabetização e o letramento.
·          Apropriação do sistema de escrita:
São conhecimentos que os alunos precisam adquirir para compreender as regras que orientam a leitura e a escrita no sistema alfabético bem como a ortografia da língua portuguesa.
Este eixo aborda capacidades que devem ser trabalhadas com os alunos em sala de aula de forma sistemática. Aqui há várias capacidades que já devem ser introduzidas, trabalhadas e consolidadas logo no primeiro ano do processo de alfabetização.
Como as capacidades iniciais deste eixo referem-se a conhecimentos básicos é importante que o professor perceba que esses não são conhecimentos óbvios para o aluno que está no início do processo.
É durante o trabalho das capacidades desse eixo que os alunos vão compreender alguns conhecimentos básicos como:         - Diferenças entre a escrita e outras formas gráficas;         - Orientação e o alinhamento da escrita da língua portuguesa (da esquerda para a direita, de cima para baixo);         - Função de segmentação dos espaços em branco e da pontuação de final de frase .
  ·         Leitura:
    O aluno não precisa saber ler e escrever para que o professor inicie o trabalho com a leitura. A leitura é um dos conteúdos do currículo que deve ser trabalhado em todos os anos de escolaridade.

    Para atender a essa capacidade pode-se iniciar o trabalho com textos que fazem parte da tradição oral como parlendas, cantigas, músicas, poemas, entre outros. É importante que a criança perceba a leitura como um ato prazeroso e necessário. Além de possuir objetivos diferentes como ler por prazer, para estudar, para informar, para revisar o que escrevemos, para seguir instruções, etc.
   Ao longo do trabalho com essa capacidade os alunos vão alcançando níveis gradativos, que vão desde a decodificação de palavras e textos escritos até a leitura com fluência e compreensão, que é a meta principal no ensino da leitura.
     ·         Produção  de  textos  escritos:                                                                                                       Serão tratadas neste eixo as capacidades necessárias ao domínio da escrita, considerando desde as primeiras formas de registro alfabético e ortográfico até a produção autônoma de textos.
A escrita, tanto na escola como fora dela, deve servir a algum objetivo, ter alguma função e dirigir-se a algum leitor. Muitas crianças chegam à escola sem saber escrever, além de não saberem por que e para que se escreve. Como a maioria dos textos que escrevemos são grafados em língua culta, os alunos devem ter clareza que a escrita é diferente da fala, ou seja, não se escreve da mesma maneira que se fala.
Neste processo estão inclusas capacidades que começam a ser adquiridas no processo de alfabetização proporcionando ao aluno alcançar a condição letrada, permitindo-lhe uma ativa participação nas práticas sociais próprias da cultura escrita.
·          Desenvolvimento da oralidade: Todo conteúdo, ao ser introduzido, passa necessariamente pela oralidade através de atividades orais (fala e escuta), tanto do aluno como do professor. É importante o professor perceber a importância de propiciar ao aluno, principalmente àqueles oriundos de um meio social menos favorecido, o acesso a uma língua de prestígio, não deixando, no entanto de respeitar a língua adquirida no seu meio social e familiar.
Cabe à escola contribuir para que a criança aprenda a interagir oralmente de acordo com as regras de convivência dos diversos espaços sociais, já que em muitos casos isso só será oportunizado a ele no ambiente escolar.
 Essas capacidades devem ser dominadas pelo professor, que trabalhando e valorizando cada conteúdo, incentiva o aluno a desenvolver todo seu potencial tanto na vida escolar, quanto como cidadão.
         O fascículo 1 é fonte de  informação e muito contribui  no aperfeiçoamento dos professores cursistas, fazendo-os a planejar suas aulas com diversidades de atividades, proporcionando aos alunos, momentos produtivos de aprendizagem e  habilitando-os a serem agentes do seu próprio crescimento intelectual.  
  Os encontros deste fascículo foram bem proveitosos onde os cursistas puderam  relacionar os estudos feitos à sua prática pedagógica. Cresceram bastante enquanto
profissionais da educação, trocaram experiências e, tenho a certeza de que com os estudos propostos no curso elas poderão sim fazer diferença na educação do nosso município.
  Os pontos positivos foram vários, principalmente o empenho das cursistas para com as atividades aplicadas e o único ponto negativo é o cansaço, pois elas trabalham o dia todo e à noite estão bem cansadas, mas o dinamismo de todas  faz com que o curso seja proveitoso e com bastante interação para troca de experiências.
 Assim todas nós aprendemos e compartilhamos os assuntos relacionados no fascículo 1,  de maneira prazerosa e muito rica.
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PRÓ - LETRAMENTO     SÃO PAULO
ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM
Tutora: JANETE DE CÁSSIA FERREIRA
RELATÓRIO: FASCÍCULO 2
HORAS TRABALHADAS: 8 HORAS

RELATÓRIO FASCÍCULO 2
    Neste relatório segue observações e descrições feitas nos estudos realizados do fascículo 2 do Pró-Letramento em Alfabetização  e Linguagem, cujo tema é Alfabetização e Letramento : Questões sobre Avaliação.
    Este fascículo consta com uma unidade, e foi estudado em dois encontros presenciais e contou também de algumas atividades não presenciais onde cada cursista preparou atividades relacionadas aos estudos e desenvolveram em sala de aula com os alunos as atividades para avaliação diagnóstica da alfabetização que consta em anexo no final do fascículo.
   No primeiro encontro deste fascículo, iniciamos com um Vídeo ¨Folha em Branco”  e em seguida com uma Dinâmica   “Folha em Branco ¨, que tem como objetivo fazer com que nós professores antes de mais nada saibamos avaliar nossos alunos.
    Logo após houve a apresentação do Fascículo 2 e das atividades em anexo que vai da pág. 30 á 50 do fascículo.
    Em seguida falamos um pouco sobre  Avaliação e cada cursista falou um pouco sobre o que pensa á respeito.
   A avaliação deve constituir uma instância destinada a melhorar a qualidade das aprendizagens que ocorrem na interação de um professor com seus alunos, centrando-se fundamentalmente em suas capacidades, competências, interesse e aptidões, o que faz da avaliação uma parte integral e natural da aprendizagem. Assim, torna-se o conceito de capacidade para diagnosticar e monitorar as dificuldades e obstáculos  á aprendizagem, à partir daí,  o olhar investigativo à prática reflexiva e os registros dos professores guiam o processo de evolução do aluno e a leitura, compreensão, interpretação, produção e transposição para outras situações de comunicação que vão além daquelas enfocadas na sala de aula.
     Em cada conceito estudado foi feito observações e abordagens que favoreceram um melhor entendimento sobre o assunto em questão com leitura dinamizada e foram feitas também observações, abordagens e intervenções quando possível.
    Finalizamos o primeiro encontro com  Slide, com um texto sobre Avaliação de Jussara Hoffman.
    No segundo encontro começamos lendo um texto, comparando o ato da leitura, com o ato de  se fazer café. “ Em busca do comportamento  leitor” de  Marco Antonio Hailer,              Que um leitor nunca mais será a mesma pessoa depois de ler um texto. Ele pode gostar ou não  entender  ou não, porém passará a ter o gosto, o cheiro e a cor do que não está ali e aparentemente ficou de fora ¨ como o pó de café que fica no filtro , fora do bule, as palavras escritas, pelo autor ficam no livro... Fora do leitor.
    Mas a água que passou pelo filtro deixa de ser água e passa a ter gosto, o cheiro e a cor do que não esta ali e aparentemente ficou de fora. ¨Música  finalizamos o texto de reflexão com a música “Flor do Cafezal” de Cascatinha e Inhana.
     Em seguida falamos sobre avaliar para que?
  Cada cursista falou sobre  suas experiências e voltamos ao fascículo para falarmos sobre a avaliação do processo de alfabetização, apresentando instrumentos e possibilidades de intervenções discutindo a importância da avaliação do ensino na escola.
Falamos sobre a avaliação diagnóstica e monitoramento.
       Avaliação diagnóstica cabe ao professor conhecer cada criança no que se refere a seus desempenhos ao longo da aprendizagem, seus processos e suas dificuldades coletando dados relevantes, por meio de instrumentos que expressem o estado de aprendizagem do aluno levando em considerações as metas e capacidades que se pretende avaliar.
Monitoramento, é acompanhar e intervir na aprendizagem, reorientar o ensino dos alunos.
Para lidar com essas questões, vários instrumentos tem sido utilizado nas praticas de avaliação como fontes de informação sobre os processos de aprendizagem dos alunos.
A )   Provas operatórias;
B )   Fichas descritivas;
C )   Autoavaliação;
D )    Portifólio;
    As provas operatórias se voltam para representações, conceitos, conhecimentos, capacidades ou estratégias de pensamento em geral, explorando os conhecimentos prévios, análises, generalização, produção de inferências, aplicação a novas situações  entre outras.
  As fichas descritivas são relatórios individuais, cadernos ou diários de campo, nos quais o professor exercita sua reflexão sobre processos vivenciados pelos alunos e sobre suas próprias práticas e meditações, valendo-se da parceria com seus colegas.
Já a auto avaliação propicia o levantamento de informações relevantes para regular o processo de construção de significados pelo próprio aluno, sua principal finalidade e a tomada de consciência, pelo aluno de suas capacidades e dificuldades, de modo a reestruturar estratégias  atitudes e formas de estudo direcionadas para os problemas  que enfrenta .
Por último o Portifólio que organiza todos os registros das aprendizagens dos alunos, selecionadas por eles próprios, com intenção de fornecer uma síntese  de seu percurso ou trajetória de aprendizagem.
O grupo mostrou-se bem interessado aos assuntos relacionados ao fascículo que tem por objetivo saber com a avaliação o seu aluno.
 Os encontros deste fascículo foram bem proveitosos e pudemos relacionar estudos feitos à nossa prática pedagógica. Crescemos bastante enquanto profissionais da educação, conversamos bastante, trocamos experiências e observamos que o fascículo 2 precisa ser reavaliado, pois algumas atividades em anexo estão erradas, e precisam ser reformuladas.
Temos a certeza de que podemos sim fazer diferença na educação do nosso Município com o curso Pró - Letramento.
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PRÓ - LETRAMENTO     SÃO PAULO
ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM
Tutora: JANETE DE CÁSSIA FERREIRA
RELATÓRIO: FASCÍCULO 3
HORAS TRABALHADAS: 12 HORAS


             RELATÓRIO DO FASCÍCULO 3                                            
        Neste relatório segue observações e descrições feitas nos estudos realizados do fascículo 3 do Pró – Letramento em alfabetização e Linguagem, cujo tema é “ A  Organização do Tempo Pedagógico e o Planejamento do Ensino ¨.
     O grupo mostrou-se bem interessado aos estudos relacionados ao fascículo, que tem como objetivo a Organização do tempo pedagógico sobre a leitura e a escrita em sala de aula e planejamento de ensino.
        No fascículo 3 analisam – se situações de ensino e aprendizagem a partir do ponto de vista da organização do tempo escolar e do planejamento das atividades por parte do docente através de relatos de experiências .
        Dá-se especial atenção as práticas de leitura e escrita  na rotina escolar, recuperando e desenvolvendo a noção do letramento.
        Este fascículo consta de 3 unidades e foi estudado em 3 encontros presenciais de 4 horas cada.
                No primeiro encontro deste fascículo, iniciamos com a música ABC do Sertão de Luiz Gonzaga e em seguida lemos o livro ABC e outros bichos, de  Mário BAG, as cursistas cantaram e logo após comentamos sobre a Leitura do Livro.
Estudamos o conceito de Planejamento e a cada conceito estudado foram feitas observações e abordagens que favoreceram um melhor entendimento sobre o assunto em questão.
            Fizemos o estudo através de slides com a função de orientar a prática do professor através do Planejamento, partindo da própria prática, portanto o planejamento não pode ser um documento rígido e absoluto, ele é a formalização dos diferentes momentos do processo de  planejar que, por sua vê, envolvem vários desafios, e que ao falar de planejamento , devemos estabelecer meios que apontem para sua superação de modo a atingir objetivos antes, previstos, pensando e prevendo necessariamente que planejar é uma atividade que esta dentro da educação, visto que esta tem como características básicas evitar a improvisação, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação.
           O plano de aula é um documento utilizado pelo professor para elaborar o seu dia letivo, para o registro de decisões do tipo: o que se pensa fazer? Como fazer? Quando fazer e Com quem fazer? 
          Para existir plano é necessário a discussão sobre fins e objetivos, precisa – se conhecer o seu aluno, logo então planejamento e avaliação andam de mãos dadas.
Para que as cursistas refletissem um pouco sobre a pratica pedagógica, uma questão foi levantada: Por que uma atividade de leitura em voz alta e  tão importante.
         As cursistas colocaram suas opiniões, dizendo que esta atividade é sem dúvida, um processo que ajuda a criança na sua oralidade, o aluno habitua-se ao estilo mais formal da linguagem, aprende um novo vocabulário, conhece mais sobre o estilo de um determinado autor, passa a conhecer mais características de um determinado gênero.
Considerando isto, poderíamos aqui concluir que o papel do professor enquanto formador de leitores é muito importante.
Para finalizar o encontro lemos algumas considerações sobre a importância do uso correto da vírgula, pois ela muda completamente o sentido do texto.
                No segundo encontro do fascículo 3, assistimos o vídeo “Bebê  lendo ¨, as cursistas assistiram atentamente, logo, após elas comentaram sobre o vídeo que mostra a realidade de ter pais leitores em casa, faz com que a criança se interesse por livros.
Em seguida lemos o livro “Minhas férias”  pula uma linha parágrafo  de Christiane Gribel ¨.
      Começamos a aula com apresentação do Slide sobre Planejamento, a unidade III do FASCÍCULO 3, deixa bem claro que a finalidade de um planejamento é permitir que se pense previamente no que se quer e no que se pode fazer, em função da criança com que trabalha e da sociedade em que se vive  e se quer viver.
Como um instrumento que leva a uma tomada de decisão, concretizando-se através de ações reais um planejamento que fique apenas no papel, nada significa.Ele precisa falar de vida, de uma historia que esta sendo construída onde a criança é o centro.Para tal, é de fundamental importância conhecer a realidade social e cultural dos alunos os conhecimentos  já adquiridos  os valores e o saber do meio em que vivem e ter  como questões centrais:
 O que os meus alunos já sabem? O que ainda não conhecem? O que ensinar?Como? Quando? e Onde ensinar?
Assim, planejamento e organização são essenciais dentro deste modelo pedagógico, visto que é da competência e responsabilidade do professor encaminhar a ação educativa, garantindo as condições necessárias para o sucesso  da atividade.Já nos falava “Freinet não há  educação não-diretiva toda educação dirigi. A direção é que pode ser estimuladora ou castradora”.
       Ao planejar, o professor precisa conhecer o que planeja (conhecer o conteúdo e o seu grupo), precisam ter claro como serão arrumadas as carteiras na sala, quais as propostas que serão oferecidas, os matérias disponíveis; prever o tempo para discussão e realização da tarefa.Isto traduz uma ação estática; mas, sim como uma  possibilidade  de constante reflexão para novos planejamento.
     Nessa perspectiva, o ato de planejar é sempre um processo que está intimamente associado ao ato de avaliar.
    Esta organização que tanto mencionamos não excluir a possibilidade de improvisação. Entretanto esta precisa ser consciente, ou seja, o professor precisa ter clareza do “porque” e o “que” esta improvisando. Os motivos precisam ser depois analisados na avaliação.
“A ação improvisada é produtiva, aprendo com ela, aprofundando meu planejamento. O desafio, portanto é viver o planejamento sem deixar de correr o risco de possíveis improvisações. A improvisação, desse modo, faz parte do planejamento, mas não é planejamento. Neste sentido, o professor trabalha sua flexibilidade planejando”.
(Madalena Freire).

         Dentro de tudo o que falamos, planejar deixa de ser um ato solidário, passando a ser um ato coletivo, que deve levar em conta não só as metas educacionais como a autonomia de cada professor e o trabalho cooperativo entre seus pares. Qualquer planejamento precisa envolver a participação do grupo de professores e da equipe técnica da escola, promovendo-se momentos de encontro, onde será discutida a seleção de recursos, considerando-se  aqueles existentes na comunidade e na própria escola.
           Um outro fator a ser é o considerado é o acompanhamento do planejamento - da ação vivida – por parte do professor. Não um acompanhamento contemplativo ou burocrático. Mas um olhar cuidadoso, possibilitando as mudanças necessárias em tempo hábil. Para tal, o professor deve ter clareza dos objetos a serem alcançados, assim como o aluno saber o que se espera dele.
       No 3º encontro falamos sobre a última etapa do ato de planejar, que  seria então a avaliação, momento em que repassamos o que ocorreu, como ocorreu, o que falta, o que poderia ser modificado. Oriniga-se então um novo planejamento.
Os encontros deste fascículo foram bem proveitosos  e relacionamos os estudos feitos a nossa pratica pedagógica.
       O fascículo tempo e planejamento são fatores imprescindíveis no processo de ensino-aprendizagem. Cabe ao educador associá-los de maneira que ambos sejam aproveitados e seus objetivos alcançados, pois se concluiu que ambos: tempo pedagógico e planejamento, relógio e ações educativas necessitam sem dúvida de sintonia e sincronia para haver um aprendizado de qualidade, que é o objetivo maior da Unidade Escolar. O conteúdo do fascículo foi considerado de grande relevância, porém sem dificuldades de entendimento e aulas fluíram de forma agradável.
         O grupo mostrou-se bem interessado aos assuntos relacionados ao fascículo 3, e para finalizarmos o fascículo as cursistas fizeram um plano de aula bem sucedido, construíram uma rotina semanal de alfabetização e letramento (leitura e escrita).
Assim encerramos nossas atividades do fascículo, agradecendo e Deus pela oportunidade e pedimos a ele que continue protegendo e abençoando a vida de cada professor em sua missão e que a cada dia ele possa renovar em nossos corações a esperança de dias melhores.

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PRÓ - LETRAMENTO     SÃO PAULO
ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM
Tutora: JANETE DE CÁSSIA FERREIRA
RELATÓRIO: FASCÍCULO 4
HORAS TRABALHADAS: 8 HORAS
IBIRAREMA - SP


                                      RELATÓRIO DO FASCÍCULO 4
           Discutimos neste fascículo sobre a importância da Biblioteca Escolar ou Sala de Leitura, sua organização e possibilidades de uso.                              Analisamos diferentes modalidades de leitura, a diversidade de suportes de textos e a fundamental mediação do professor, no processo de letramento. O uso do dicionário em sala também foi motivo de reflexão.   Trabalhamos o fascículo 4 em dois encontros de 4 horas cada um.  
           Começamos com o vídeo: Alfabetização e Linguagem de Magda Soares, DVD Salto para o Futuro, nº 33, que deixa bem claro a importância da leitura na escola, logo após as cursistas em virtude tema   Organização e uso da biblioteca escolar e das salas de leitura, fizeram uma visita à biblioteca da escola e escolheram alguns livros para trabalharem com os alunos, e cada cursista apresentou sua ideia de como trabalhar na sala de leitura.                                                                                                                                                    Em seguida, houve uma apresentação de slides sobre a aula que estava sendo dada.
          O tema foi abordado e levado a refletir sobre nossa práticas pedagógicas, fizemos atividades em grupo, como a utilização do diagrama e atividades de leitura com o texto: Reinações de Narizinho de Monteiro Lobato.
           O fascículo preconiza a  promoção das práticas de leitura e escrita e o acesso à cultura e ao lazer, o  monitoramento das questões e das atividades que envolvem o leitor em formação e a sua fluência em leitura e escrita enquanto uma prática social a ser resgatada pela escola e a  mediação do professor e do bibliotecário nessa prática;
           Para finalizar o 1º encontro do fascículo 4, as cursistas tiveram como tarefa não presencial, fazer um relato das lembranças de leitura enquanto criança na escola e as marcas que ficaram em sua vida.
          Começamos o 2º encontro com a leitura-fruição: A lenda do bambu chinês, que fala “que é preciso muita fibra para chegar às alturas e ao mesmo tempo muita flexibilidade para quando necessário, se curvar ao chão”, as cursistas comentaram sobre o texto e em seguida assistimos ao vídeo “vida Maria” de (Mário Ramos), onde realizamos uma reflexão sobre o que estamos fazendo com nossos alunos e o que podemos fazer além para salvarmos as “Marias”existentes em nossas salas de aula.
          Houve apresentação de slide sobre o uso do dicionário na escola, e foi superinteressante ver a reação das cursistas ao entrar em contato com algumas atividades diferentes, que elas ainda não conheciam. Pediram os slides para ajudar à planejar uma boa aula com dicionários. Ressaltei em todos os momentos a importância do uso do dicionário na sala de aula, logo após fomos para o fascículo fazer a leitura de alguns pontos importantes.
          O fascículo 4, na unidade III, traz 13 unidades com o uso do dicionário, cada cursista ficou responsável em aplicar uma das atividades em sua sala de aula. Elas adoraram.
        O objetivo da Unidade III, é incentivar  o uso do dicionário como recurso didático, para auxiliar os alunos na aquisição da escrita correta das palavras, promovendo a reflexão sobre a relação entre a escrita e a fala de algumas palavras analisando questões implicadas na leitura e pesquisa de palavras, bem como as mesmas estão organizadas no dicionário, discutindo o quanto é prático o uso do dicionário, como recurso didático na ação   alfabetizadora e para o trabalho com a linguagem na escola, no sentido da relação alfabetização, letramento e  da leitura.
        Os encontros deste fascículo foram bem proveitosos onde as cursistas puderam  relacionar os estudos feitos à sua prática pedagógica. Cresceram bastante enquanto
profissionais da educação, trocaram experiências e, tenho a certeza de que com os estudos propostos no curso elas poderão sim fazer diferença na educação do nosso município.   
       Os pontos positivos foram vários, principalmente o empenho das cursistas para com as atividades aplicadas e o único ponto negativo é o cansaço, pois elas trabalham o dia todo e à noite estão bem cansadas, mas o dinamismo de todas  faz com que o curso seja proveitoso e com bastante interação para troca de experiências.
     Assim todas nós aprendemos e compartilhamos os assuntos relacionados no fascículo 4,  de maneira prazerosa e muito rica.


a turma do barulho....
Novas tecnologias e Pró- Letramento (combinação perfeita)
hora de trabalhar....

 
    PRÓ - LETRAMENTO     SÃO PAULO
ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM
Tutora: JANETE DE CÁSSIA FERREIRA
RELATÓRIO: FASCÍCULO 5
     HORAS TRABALHADAS: 12 HORAs


      
                  O Lúdico na sala de aula: Projetos e jogos
 

                       A brincadeira é um lugar de construção de culturas fundado nas interações sociais entre as crianças e também suporte da sociedade.
             Trabalhamos o fascículo em 3 encontros de 4 horas cada.                                             O fascículo 5  aborda como trabalhar de forma lúdica, o processo de ensino-aprendizagem das crianças em suas capacidades relacionadas aos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais em Alfabetização e Linguagem. Abrange conhecimentos teórico-metodológicos indispensáveis às competências e habilidades do docente, sobre como operacionalizar o processo de ensino-aprendizagem de seus alunos de forma lúdica.
          Começamos com o vídeo: Jogos e Brincadeiras do Programa Pró – Letramento que fala sobre a importância dos jogos na escola e também sobre a produção de um almanaque que,  em atividades  lúdicas de leitura e escrita, de canto e expressão oral e de compreensão do sistema de escrita alfabética.
           Logo após, as cursistas discutiram sobre o assunto e comentaram que as crianças para brincarem juntas, necessitam construir e manter um espaço interativo de ações coordenadas, o que envolve a partilha de objetos, espaços, valores, conhecimentos, significados e a negociação de conflitos e disputas. Neste contexto, as crianças estabelecem laços de sociedade e constroem sentimentos e atitudes de solidariedade e de amizade. É importante demarcar que no brincar as crianças vão se constituindo como agentes de sua experiência social, organizando com autonomia suas ações e interações, elaborando planos e formas de ações conjuntas, criando regras de convivência social e de participação nas brincadeiras instituindo coletivamente uma ordem social que rege as relações entre os pares e se afirmam como autoras de suas práticas sociais e culturais.
           Em seguida lemos o texto Grupo é grupo, de Madalena Freire e confeccionamos jogos de alfabetização para trabalhar em sala de aula.
           No segundo encontro começamos com a leitura – fruição: A história do lápis e falamos  sobre os objetivos do fascículo 5, que para alfabetizar letrando, mesmo que a criança ainda não saiba ler, tem - se os seguintes objetivos:
·                Refletir sobre o uso de jogos e brincadeiras no processo de alfabetização.
·               Refletir sobre a importância de aliar o ensino do sistema alfabético a práticas de leitura e produção de textos nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
·               Reconhecer os objetivos didáticos que orientam a elaboração de projetos didáticos nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
·               Analisar alternativas didáticas elaboradas em projetos desenvolvidos por professoras de escolas públicas.
·               Planejar atividades voltadas para o domínio do sistema alfabético, leitura e produção de textos para os anos iniciais do Ensino Fundamental.

        Refletimos sobre a importância dos jogos na sala de aula, e fizemos uma lista de brincadeiras e jogos para serem trabalhados em sala e a atividade de aplicação para as cursistas foi aplicar  uma atividade jogos para os alunos e registrar essa experiência.
          Brincar, é uma ação complexa, interativa e reflexiva que envolve a construção de  habilidades, conhecimentos e valores sobre o mundo. O brincar contem o mundo e ao mesmo tempo contribui expressá-lo , pensá-lo e recriá-lo , ampliando os conhecimentos da criança sobre si mesma e sobre  a realidade ao seu redor.
           A aprendizagem e a ludicidade são as ações com objetivos semelhantes , pois através do lúdico a criança abandona o seu mundo de necessidade e constrangimentos e se desenvolve , criando  e adaptando uma nova realidade  a sua personalidade, afirmando o seu  “eu”, se tornando espontâneo, despertando a criatividade e interagindo com o mundo interior e exterior.
          Através dos jogos e brincadeiras percebemos dificuldades motoras, intelectuais e livres, conhecem limites, regras e estabelecem estratégias diferenciadas, aprendendo a se concentrar, a respeitar e ser respeitada.                                                     Para finalizar lemos a poesia, Passarinhar  ( Prof. Adenil Alfeu Domingos )
     No 3º e último encontro do fascículo 5, começamos com a leitura. O abridor de latas de Millor Fernandes, logo após, discutimos sobre a importância da elaboração dos projetos didáticos, como aliados ao processo de ensino e aprendizagem, promovendo a reflexão sobre a importância do lúdico no processo de ensino do 1º ao 5º ano.
        Retomamos  a atividade de aplicação do encontro passado, com a seguinte pergunta:
·               Ao realizar os jogos você avalia que o caráter lúdico dos jogos e brincadeiras garantiu que os alunos refletissem sobre o funcionamento de escrita alfabética?
No momento da brincadeira quais passos são importantes para garantir a
 aprendizagem do aluno? Que avanços e dificuldades vocês observaram ao desenvolver em sua sala de aula  jogos voltados para o sistema de escrita alfabética?
        Levantamos uma discussão e algumas cursistas deram opiniões  dizendo que existem  inúmeras possibilidades de inserir a ludicidade na aprendizagem, mas para que a atividade pedagógica seja lúdica e importante que permita a fruição, a decisão , a escolha, as descobertas, as perguntas e as soluções por partes das crianças e dos adolescentes , enfim , deixar que brinquem , aprender com eles a rir, a inventar a ordem a representar , a imitar, a sonhar e a imaginar , na arte da poesia , da música, da literatura, nos jogos  e até mesmo na escrita, promovendo a apropriação do sistema alfabético , e das práticas da leitura e da oralidade significativa através das brincadeiras .                                                                             Voltamos para o fascículo e discutimos sobre a Unidade I e II do fascículo.
         Para tanto a escola precisa oferecer aos alunos oportunidades de contato com a leitura e a escrita como praticas sociais imbuídas de significado, buscando interação com o outro.          O educador que realiza projetos e jogos e brincadeiras  dirigidas, com objetivos sequenciados de acordo com a realidade da turma, propicia  um aprendizado, complexo e significativo, especialmente na alfabetização por ser uma etapa envolta em fantasias e brincadeiras próprias da faixa etária, sendo um excelente canal para a leitura e escrita prazerosa.
       Os encontros deste fascículo foram bem proveitosos onde as cursistas puderam relacionar os estudos feitos á sua prática pedagógica.
      Os pontos positivos foram vários, principalmente o empenho das cursistas para com as atividades aplicadas e um dos poucos pontos negativos e o cansaço, pois elas trabalham o  dia todo e a noite estão bem cansadas, mas o dinossauro de todas faz com que o curso seja bem proveitoso e com bastante  interação para troca de experiências.
         Assim todas nós aprendemos e compartilhamos os assuntos relacionados no fascículo 5, de maneira prazerosa e muito rica.